Pietro Ubaldi, o
Pensador do Terceiro
Milênio, o Apóstolo de Cristo.
Segunda-feira, 5 de dezembro de 2011
A IMORTALIDADE DA ALMA
POR CLÁUDIO SALVO
A ciência já chegou a admitir que o universo é o produto de uma grande inteligência, que antecede ao seu funcionamento. Então deve haver um princípio, uma ordem, uma lei que tudo regula. Para Ubaldi, isso significa que a personalidade humana não pode ser destruída, devendo sobreviver à morte.
Em seu livro “Princípios de uma nova Ética”, ele explica que as linhas fundamentais da personalidade se originam de quatro princípios: ordem, indestrutibilidade, evolução e finalismo. “A nossa condição presente é o produto da nossa conduta passada como a nossa condição no futuro será o resultado de nossa conduta no presente. Na maioria dos casos, o indivíduo vive cegamente, sem saber quem é e sem conhecer as finalidades para as quais ele existem que explicam e justificam a sua vida”.
Certamente essa á diferença entre o homem evoluído e o involuído. Esse último, considera Pietro Ubaldi, “ concebe sua vida isolada no curto trecho que pode perceber com os sentidos – o nascimento e a morte, como se esse parêntese percorrido no plano físico fosse toda a vida. O evoluído, ao contrário, tem consciência de uma vida muito mais vasta que vai além desses dois limites, uma vida imensa que abrange o seu caminho evolutivo na eternidade. Ele conhece os elementos do duplo problema: personalidade e destino, isso é, sabe quem ele é e qual é o objetivo particular que ele deve atingir na sua atual vida física em função dos objetivos maiores de toda a sua evolução”.
Para o pensador, “ a consciência que constitui o nosso eu não representa uma posição estável, mas uma entidade em contínua transformação devido ao seu deslocamento ao longo do caminho da evolução. O que chamamos de consciência dentro dos limites da qual percebemos, pensamos e nos sentimos vivos, não representa todo o nosso eu, mas só uma parte dele. O consciente humano é uma entidade que emerge do inconsciente, ou seja, de um mar desconhecido, que está além de nossa consciência e essa entidade com a evolução vai se deslocando de um plano de vida ou nível biológico para outro.
Em seu livro “Princípios de uma nova Ética”, ele explica que as linhas fundamentais da personalidade se originam de quatro princípios: ordem, indestrutibilidade, evolução e finalismo. “A nossa condição presente é o produto da nossa conduta passada como a nossa condição no futuro será o resultado de nossa conduta no presente. Na maioria dos casos, o indivíduo vive cegamente, sem saber quem é e sem conhecer as finalidades para as quais ele existem que explicam e justificam a sua vida”.
Certamente essa á diferença entre o homem evoluído e o involuído. Esse último, considera Pietro Ubaldi, “ concebe sua vida isolada no curto trecho que pode perceber com os sentidos – o nascimento e a morte, como se esse parêntese percorrido no plano físico fosse toda a vida. O evoluído, ao contrário, tem consciência de uma vida muito mais vasta que vai além desses dois limites, uma vida imensa que abrange o seu caminho evolutivo na eternidade. Ele conhece os elementos do duplo problema: personalidade e destino, isso é, sabe quem ele é e qual é o objetivo particular que ele deve atingir na sua atual vida física em função dos objetivos maiores de toda a sua evolução”.
Para o pensador, “ a consciência que constitui o nosso eu não representa uma posição estável, mas uma entidade em contínua transformação devido ao seu deslocamento ao longo do caminho da evolução. O que chamamos de consciência dentro dos limites da qual percebemos, pensamos e nos sentimos vivos, não representa todo o nosso eu, mas só uma parte dele. O consciente humano é uma entidade que emerge do inconsciente, ou seja, de um mar desconhecido, que está além de nossa consciência e essa entidade com a evolução vai se deslocando de um plano de vida ou nível biológico para outro.